segunda-feira, 4 de junho de 2012

AVISO!!!!!!!

Galera... Mil perdões ter passado séculos sem postar nada.
Mais eu não estava atoa nesse tempo, estou trabalhando em fics ,  e historias a parte, em breve teremos mais Cidade da Noite, e uma nova historia que eu comecei a escrever e eu acho que vai ser bem legal.

Obrigada.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Cidade da Noite: capitulo: 8 Despedidas.


Depois de séculos sem nenhum post, finalmente trago Cidade da Noite de volta para vocês com o meu capitulo favorito, espero que gostem....


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Capitulo: oito                 despedidas


Abri os olhos pra a luz embaçada de mais um dia.
Queria que esse dia nunca chegasse, e se chegasse não fosse deste jeito.
Hoje Fred vai embora para longe, e eu não sei se voltar a vê-lo. E tudo isso é culpa minha.
Levantei-me, sem vontade nenhuma, da cama, hoje seria um dia longo podia sentir isso.
Meu rosto ainda era o mesmo, mais cada dia eu me sentia mais diferente. Os olhos não me preocupavam mais, me acostumei com o verde brilhante, os lábios cheios e proporcionais, que antes eu achava que eram perfeitos, não são mais, não vejo beleza nenhuma em mim, de que adianta um rosto bonito, se minha alma e ruim, eu sou má, por tirar Fred da vida dele, da vida que os pais dele escolheram. Eu sou uma pessoa ruim. Um mostro.
Desço as escadas.
 Ana esta animada falando com John como se nada tivesse acontecendo, ela não se importava com Fred, deveria estar feliz por ele estar indo embora. Ana pensa que eu  não deveria falar com Fred, por ele ter menos dinheiro que nos, para ela e para John, o dinheiro é mais importante se você não tem dinheiro não tem caráter, e o que ela vive dizendo. 
Saio de casa direto pra a casa de Frederico, eu precisava vê-lo, precisava também me desligar de Ana. Não gostava das atitudes dela Fred estava indo embora e ele parecia não se importar nem um pouco.
Eu andava com pressa pelas ruas molhadas de Seattle, o tempo estava bom quase quente mais o ar ainda estava úmido, e o vento era frio.
Fred estava na varanda, corri ate ele.
- Ah Fred!
- Sami, minha querida, e bom ver você. - disse me abraçando.
Sentamo-nos nas escadas, e ali ficamos por um bom tempo sem dizer nada. Eu me odiava por dentro por estar fazendo isso com Fred, eu queria impedi-lo mais eu não sabia como.
- Vamos Sami. - Fred se levantou me puxando com ele. - temos que ir.
- Os pais de Fred seguiram na Frente às malas já estavam na estação, eu fiquei esperando Fred enquanto ele trancava a casa. Ele saiu e deu um ultima olhada para a casa, com os olhos cheios de lagrimas.
Passei meus braços em volta dele, eu e que deveria estar indo embora não ele.
Seguimos para a estação, um dos braços de Fred em minha cintura me prendendo a ele, e o outro carregando uma mala de mão pequena. As pessoas olhavam pra nos, mais eu não me importava com elas, não me importava os comentários, as fofocas, muitos menos os olhares maldosos.
A estação estava vazia, apenas um homem baixinho que arrumava as malas estava na plataforma de embarque, os pais de Fred, sentados no banco mais afastado de nos.
- Por que fez isso Fred, por quê?
- por que era o certo a se fazer, Sami.
- Não Fred, não, por favor, não vá. - eu estava chorando, a dor de perder Fred me consumindo, fazendo minha garganta se fechar.
- Sami, Sami, Sami. - Fred sussurrou me abraçando.
- Não vai embora não. - as lagrimas se acumulavam em meus olhos, e rolava quentes pelo meu rosto.
- Não chore mi querida. - Fred passou a mão pelo meu rosto limpando as lagrimas.
- Você não deveria ter feito isso. Por que Fred?
- Por que eu te amo. E jamais deixaria nada acontecer- te, eu te amo Sami, amo muito, e prometi a mim mesmo que enquanto eu estivesse perto de ti, iria te proteger.
Ao ouvir isso comecei a chorar de novo, eu não merecia Fred, ele era bom demais para mim.
- Ah não chore meu amor, prefiro-te ver sorrindo. - ele riu e me abraçou novamente, não resisti e comecei a rir com ele. - Viu? Não é mais fácil assim?
John e Ana chegaram à estação, e foram direto falar com os pais de Fred, John parecia preocupado, Ana estava tranquila, e entediada.
- Ela não gosta mesmo de mim, não é?- Fred os observava também.
- Eu não me importo com ela.
- Nem eu Sami.
O trem virou à esquina, já bem próximo a estação, meu coração falhou, eu só tinha mais alguns minutos com ele.
O Sorriso alegre de Fred desapareceu, seu rosto ficou triste, os olhos fixos nos meus.
- Eu te amo Sami. - sussurrou.
- Não vá. - minha voz não passava de um sussurro rouco.
Fred me soltou e se abaixou para pegar a mala, colocando-a em cima do banco, e tirando de dentro dela uma caixinha colorida com um lindo laço rosa.
- Eu iria esperar ate seu aniversario, mais eu não estarei aqui.
- Fred eu não posso...
- Não me venha com essa de não posso. - ele pegou minha mão colocando a caixinha dentro dela. – Abra.
Paguei a sem reclamar, puxei a fita a e abri a caixa, dentro dela avia uma caixinha linda, toda de metal com pedrinhas pequeninas de todas as cores, na tampa havia uma rosa vermelha de metal, e embaixo dela estava escrito “PARA SIEMPRE, MI QUERIDA SAMI”.
- É uma porta joias, eu não o fiz, apenas escrevi em cima.
- Fred, é lindo, muito obrigada.
- Disponha, e feliz aniversario antecipado.
 As pessoas já haviam descido do trem e a estação estava vazia de novo, exceto por nos.
Ana e John, já estavam se despedindo dos pais de Fred, John acenou para Fred, e ele e Ana deixaram a estação.
- Sami você poderia vir comigo.
- Eu... Eu... Não posso. - comecei a gaguejar, Fred me pegara de surpresa.
- Por quê?
- Eu tenho medo de sair daqui Fred, me perdoe, mais não posso.
- Frederico, temos que ir- a mãe dele o chamou.
- Já estou indo. - Fred respondeu sem se virar pra ela.
- Sami eu, preciso ir.
Eu o abracei não conseguia mais dizer nada, eu queria ser forte o bastante pra mantê-lo aqui, mais eu era fraca meus braços não eram fortes o suficiente.
Fred se soltou do meu abraço sem nenhuma dificuldade. Deixando meus braços caírem flácidos ao lado do meu corpo.
- Adeus meu amor, cuide-se por mim, tome conta de você, não se esqueça de mim.
- Ah Fred, como eu queria te amar , do jeito que tu me ama, queria ser corajosa para fugir de tudo isso, queria que aquele maldito dia nunca tivesse acontecido.
- não se importe com isso Sami.
- Adeus Fred, eu nunca te esquecerei.
- Adeus Samantha. - foi à primeira vez desde que eu conheço Fred, que ele me chamou de Samantha.
Fred me deu as costas e saiu andando ate seu pai que o esperava na porta do trem.
Eu não aguentei toda a magoa toda a dor, toda culpa se canalizou nas lágrimas e eu comecei a chorar novamente, meus olhos se embaçando com as lagrimas, enquanto eu tentava limpa-los para olhar para Fred.
O pai de Fred entrou no trem, puxando Fred com ele, Fred se soltou da mão do pia, largou a mala no chão, e correu ate mim.
Ele me tomou em um abraço tão apertado, que me tirou o ar, ele sussurrava meu nome enquanto beijava meus cabelos.
- eu te amo Sami. - ele segurou meu rosto entre sua mão e me beijou.
Passei meus braços entorno do pescoço dele, puxando-o pra mais perto, os lábios quentes dele se unindo aos meus, de um jeito tão apaixonado que me deixou sem ar.
Fred me soltou seu rosto tão feliz e tão iluminado, que me fez sorrir, ele me abraçou de novo, rindo em meu ouvido, me soltou apenas um pouquinho, para me beijar de novo, esse beijo foi mais rápido, mais ainda sim tão apaixonado quanto o outro.
Fred saiu correndo pra o trem que já estava partindo, pegou a mala e embarcou, me deixando tonta e petrificada onde eu estava.
Ele se curvou na janela e soprou um beijo pra mim, quando o trem começou a andar.
- Adiós mi querida. - ele gritava e mandava beijos.
Sai correndo de onde eu estava, o trem já estava partindo, corri ate a janela dele, ele estendeu a mão e tocou meu rosto por um breve instante.
- Adeus Fred, meu querido.
- Adeus Sami, minha querida. - o trem começou a ganhar velocidade, a voz de Fred se perdendo no vento, ate o trem fazer a curva, onde eu não pude mais vê-lo, jogar beijos pra mim da janela.
Fiquei ali parada, ainda sentido o rosto quente, pelo beijo que ele me deu.
Ate eu me lembrar de que ele não voltaria, a dor me dominou e eu me sentei no chão, olhando para o presente que Fred me deu, que ainda estava em minhas mãos, com os olhos transbordando de lágrimas.
Tive a sensação da mão de alguém tocando meu ombro.
- Vamos pra casa querida. – John me levantou do chão.
Quando percebi já estava em casa, deitada em minha cama, abraçada ao presente que Fred me deu. Fixei meus pensamentos, no passado, quando eu e Fred , éramos crianças, quando eu vim pra cá, quando eu não conhecia o significado da palavra perda.

domingo, 1 de abril de 2012

Para Nossa Alegria!!!!!!!!!!

Esse vídeo quase me matou de tanto rir, então para nossa alegria assistam.

My Love




Se um dia me perguntarem se meu amor acabou, direi-lhes que não.
Meu amor é eterno, sincero e extremo.
Mesmo que vc me abandone de verdade um dia, eu ainda estarei aqui, mesmo que eu nunca lhe perdoe vou te amar para sempre, por que vc é tudo o que tenho, tudo o que preciso e tudo o que eu quero.
Espero que vc, não destrua meu coração, pois vc está nele.
Não vou dizer que vc é minha razão de viver, pois antes de vc eu vivia, mais se vc me deixar acho que será difícil respirar de novo.
Eu sei que vc não me ama do mesmo jeito que te amo, mais eu não me importo, pois tenho amor suficiente para nos dois.
Portanto, qualquer tempo que eu passar com vc será eterno.

(Milla).

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Renesmee Cullen.

Trago aki para você uma foto da fofa Mackenzie Foy, a nossa Renesmee Cullen (Nessie).
Só que sabemos que e um belo photoshop, já que a Nessie tem olhos cor de chocolate e não amarelos como os dos Cullen, mais vale a pena conferir...




Kisses...